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A tecnologia foi desenvolvida por um pool de empresas, lideradas pela Intel e pela Nokia, com base na norma 802.16 da Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE), estabelecida pelo grupo de trabalho em padrões de acesso sem-fio de banda larga (Working Group on Broadband Wireless Access Standards). Além de operar em uma ampla faixa de freqüência – de 2 a 66 GHz – as principais vantagens estão no tripé banda larga, longo alcance e dispensa de visada, o que não ocorre com outras tecnologias sem-fio. O Wi-Fi, por exemplo, baseado na IEEE 802.11, foi desenvolvido para funcionar em redes locais (LAN), tendo, portanto, curto alcance. Justamente o oposto do Wi-Max, que foi desenvolvido para funcionar em redes metropolitanas (MAN). Em muitos casos, como está sendo demonstrado no projeto Ouro Preto: Cidade Digital, as duas tecnologias atuam de forma complementar.
O avanço das redes sem-fio é uma realidade inescapável. Várias empresas e instituições possuem suas bases wireless para conexão de lap-tops em rede local. Espera-se que a tecnologia Wi-Max comece a ser incorporada aos notebooks e PDAs já em 2006. Algumas empresas estimam que até 2009 haverá 4,4 milhõs de pessoas usando voz sobre Wi-Max. O Brasil está dando um passo importante ao implantar a tecnologia Wi-Max em Ouro Preto. As tecnologias sem-fio podem auxiliar o país na aceleração de projetos de inclusão digital, principalmente em regiões carentes de infra-estrutura como cabos de fibra óptica.
(texto da internet)
http://engweb.info/courses/wdt/lecture04/WIMAX_Technology_r.html
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